segunda-feira, 28 de abril de 2008
Epílogo
eu creio por que crer é o melhor remédio dor latente repente passada todo o tédio droga alívio não preocupa o medo de sofrer assédio pois está livre do medíocre que nos pos ao sonho médio
livre corrente ao lado um código para ser menos aparente esconde-esconde de uma arma que aparece semente entre os ventres grande apelo para todos que se julgam melhores fluentes consumo ao menos do poder que se acima acerta aos doentes
criativo não se tem apaga logo com desdém sem vontade ou esperança se faz com que se tem orgulho ou caridade é o que logo não mantém com o cerrar dos olhos é o sonho que mais vem
queria poder realizar ao menos um pedido estrela cadente que cai na sorte que logo arrisco ser primeiro em frente ao espelho reflete o mais narcisismo beleza que vem de dentro na janela batendo o sol mais arisco
dormir, descançar, logo cedo, acordar trabalho, pecar, mesmo enfrente, errar no acerto, falhar, sendo limpo, sujar coração a pulsar calafrios, corte, espirrar
morte a dádiva desejo sendo mais profunda alucina má sorte na pele que sofre penúrias jazigo do leite no leito derrama a lacuna espaço corrente demente que flui moribunda
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