segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Liberdade


A ordem e o progresso alimenta os mal feitores
pugnar pela casa própria é o reconhecimento da vitória
um baú que trás felicidade / o pote de ouro é no fim do arco-íris

o sorriso é filmado / o medo se fez formado
a existência daqueles que acreditam é algo ínfimo

interlúdio
holocausto
vigilância
VIDA QUE JAZ!
aceite o que é te dado / calado, sem nenhuma expressão.

cuidado / zelo / atenção
dedicância se faz ao limite da consagração
pensamentos que ultrapassam qualquer apelo por quietação
pacifista sangue-frio / propósito nenhum por comodidade
alívio imediato / não a dor que peça por piedade




sábado, 17 de novembro de 2007
sozinho




assim agora vem de volta e leva trás não põe na boca
veste manta assopra anta c não apaga a fina rampa da saída
jogue sobre a ponte que eleva a alma dos que vão encontro luz
prontifique eu não saiba nada rio de letra m de maria
rumo ao pente para ponta lápis afronta risco de furo ou morte

agosto de quem sabor de poucos tempero meio insosso ao fruto de janeiro
época bela fraterna espelha meia calça rasga dente fome fode de repente
luvas dedos abertos rasgo em caixa presente no olhar da felicidade
presumo presunto em câmara da fria por dentro coração detento sedento da morte pela vida

é logo ali




quinta-feira, 8 de novembro de 2007
untitled



fato solene por aplausos ruges estragos de afeto

olho em torno vidro preso aço em ferro acerto

vida triste festa espelho lindo está no escuro

arrenda bolso prato feito besta ao céu de asfalto

corregi astros mortos podres sorrisos em fá'lso

brilho ofusca veio passa uva detalhe de um pisco

lusco fusco truco eunuco favo soluto em pés de luto

vermelho branco azul verde preto podre sobre luz da lua

tumulto arbusto coluna afunda cervos pluma espuma ganso escuma

arrepio mil afim de frio quente sente hostil engano esmo gota de vinil

ter ser merecer arrepender por ser e merecer não ter assim sendo


mentira




quarta-feira, 7 de novembro de 2007
matand'omandato



foges da luta pensando ser algo incerto
mostra os dentes para fechar um medo aberto
atinge de longe preocupado com o acerto
daqueles que mentem para ter algum rebento

eu não sei mais
se o poder acredita em cada um
no jazigo diz aqui jaz
poli-vale a descrença em desjejum

crer para ter o amor que faz colher
sangra a calejada que chora pelos filhos
a rosa sendo bela tem poder
sangra a inocência que pedido faz aos cílios

o fogo a céu aberto queima a alma dos coitados
a promessa que é concreta , concretiza mais um sonho
que tudo já se perde a acreditar em mais um ato
de mentira deslavada para ter um ano em quatro

esperança é igual a derrota mais amores
mais vida mais fácil crediário mais valores
mais fato mais fraco enganadando seus credores
é terceiro quer primeiro mais pra isso faz favores

continuo acreditando em sorrisos mais abraços?
continuo pecando ao votar em carrapatos?
continuo amarrando o descalço de mals tratos?
continuo ofegante continuo.




segunda-feira, 5 de novembro de 2007
barrier


joga sujo? omo limpa
almeja algo? visa debita
corre muito? nike alivia
está sofrendo? fluoxetina




domingo, 4 de novembro de 2007
aos olhos da realeza


O descaso e a falsidade ideológica aristocrata, que oprime e releva qualquer situação mentirosa aos olhos da casta-laia enganada e que é tratada como objeto de omissão pelas corporações,
é fruto da contra-revolta permitida pela massa inábil que crê na mentira evolutiva dita pelas grandes corporações cujo sinônimo é a calúnia. Embuste conversa ou lorota são as verdades proporcionadas pelo litígio errôneo conquistadas por essas. Intervenções servem de lição e não de imposição ao medo. Não aprender com os erros e achar que tudo está perdido é uma opinião covarde. Humilhação e descaso caminham juntos ao posto de interferência que se cria a partir do momento em que abaixamos as cabeças e dizemos: - Sim Senhor!





Dar início a salvação


Humanidade sem falsa modéstia
falta de humildade na soberba da realeza
se é para roubar que seja com decência
repressão por cor ou pouca inteligência

em nada há motivo / em tudo existe hipocrisia
andar a esmo por simples alegoria
ninguém irá te salvar a não ser por algum equívoco
rico quer mais que se foda o pobre em cativeiro

Horror e inimizade
em falsos egos, seriedade
despautério na saída
desprover da balaclave

Lute pela força / se perder, aceite a Derrota
Mas não lave as mãos com o sangue da discórdia.




sexta-feira, 2 de novembro de 2007
vida longa


LIBERDADE !
sacrifício por omissão
lealdade aos focos das raças
visão além do alcance da percepção

Matad'ouros prateados
sangria petrolífera / algo mais que judiação
Joelhos no milho não é castigo
punhos cerrados / fronte ao escárnio da população

Papel moeda / viver de caridade (MENDICÂNCIA)
democracia ordinária / sujeira devassa
supressão da casta-laia pelos burgos "superiores" de nossa nação




quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Desígnio


Proposital será o estrago feito pelo julgamento daqueles
que não se culpam pela morte de todo um torrão




Patriotismo é morrer pelo país
que não desata a farda suja de sangue inocente
e não se preocupa com o prato do falecido
e sim com uma constelação hipócrita
levando o braço ao peito faltando-lhe a mão
Óleo e sangue não se misturam
a falta d'água só se anula
mas o que importa é ter ouro no dente
e bala na agulha
charlatanice
impostura
falsa devoção
Tomar água barrenta
comer numa panela imunda
PATRIOTISMO
não vou lavar minha mãos





 


.Life is Made of Choices.





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