segunda-feira, 21 de abril de 2008
Ao resto com carinho
Não parece que o amor veio como uma divindade quanto mais se dá afeto mais se teme a caridade do respeito ao valor que não se tem pela vontade os olhos estão secos por temer a realidade
"não careço" de conversa para por os bois na cama desmereço quem comporta o consumo em sua trama jogo sujo com aqueles que fornecem aos porcos lama prediletos não os que vêem paz e amor no meio à fama
essa fama que reluz aos olhos logo à seduz deita o corpo sente quente cifrões ao diabo luz frente a capa em busca quer negativo um sorriso feliz daqueles que se dão ao luxo de ser corrompido
VENHAM A MIM
digno pensar em existir ou logo ser penso logo existo roubar menos por prazer resgate das moedas pelo medo de não ter sacrifício do perdão ou honra que podem morrer
omitir para se livrar o pesar da consciência, amanhã eu corro atrás refletir para não errar o reflexo logo ecoa assim quem vai me julgar?
na demanda o mandato que me manda mandar eu respeito toda a lei sendo ela o meu livrar a justiça sendo cega nunca o olho abrirá aos pobres muita dor e aos ricos
o sol brilhará
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